segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O QUE É INTEGRALISMO?


O que é o Integralismo? 

Observações iniciais:

Muitos possuem dúvidas com relação ao que é o integralismo e constantemente me pedem uma definição breve. Preparei uma definição, esta segue no presente artigo, mas antes, gostaria de frisar alguns esclarecimentos que julguei propício; O primeiro elemento que gostaria de frisar é justamente que existem membros na Frente Integralista Brasileira sob os quais há uma responsabilidade maior de zelar pela “saúde” da sã doutrina do Sigma e que por esse fato podem emitir juízo de forma decisiva sobre os aspectos de nossa doutrina, nesse caso, recomendo ao leitor que visite o portal Nacional www.integralismo.org.br. Transcrevo  uma breve definição sobre; “o que é Integralismo?” Partindo propriamente de três grandes doutrinadores, sendo que dois deles são os maiores dentro da hierarquia da AIB e um, dentro da hierarquia da FIB. Sendo um dos doutrinadores o  Eterno Chefe Nacional, o Ilustríssimo Plínio Salgado, que foi;  além de fundador da Ação Integralista Brasileira (AIB)  e principal autor  do Manifesto de Outubro de 1932 documento que lançou a AIB e que exprime toda a base de nossa doutrina, muito embora seja ela compreendida por milhares de outros conteúdos que não estão incutidos no importante documento, ou melhor, no mais Significativo dos documentos,(Ler o manifesto: http://www.integralismo.org.br/?cont=825&ox=3 ) Plínio Salgado também foi jornalista, romancista, filosofo, político, escritor de obras de valor inestimável das quais merece destaque; Vida de Jesus, psicologia da revolução e Quarta Humanidade. Estará presente também, a descrição sobre “o que é o Integralismo?” Feita pelo  notável Gustavo Barroso que foi o fundador do Museu Histórico Nacional, historiador de valor impar na História do Brasil. 
 
O material a seguir, é cópia de um material breve já feito pelo Ilustre membro da Frente Integralista Brasileira e também membro da Casa de Plínio Salgado o Honrado Doutrinador: Pedro B. de Carvalho, Integralista desde 1937 e que será alvo de uma entrevista áudio-visual feita minha pessoa e postada provavelmente no Canal da F.I.B no You Tube. Pedro B. de Carvalho é o responsável pelo texto que segue com titulo: “o verdadeiro Nacionalismo”. 

O CONCEITO INTEGRALISTA DE NACIONALISMO
(Manifesto de Outubro de 1932. Artigo IV)
CHEFE: PLÍNIO SALGADO
Levantamo-nos num grande movimento nacionalista, para afirmar o valor do Brasil e de tudo que é útil e belo, no caráter e nos costumes brasileiros; para unir todos os brasileiros num só espírito, todos que ainda têm no coração o amor de seus maiores e o entusiasmo pelo Brasil.
Temos de invocar nossas tradições gloriosas, temos de nos afirmar como um povo unido e forte, que nada mais pode dividir.
Sem xenofobismo. Sem preconceitos!
O nacionalismo não é apenas o culto da Bandeira e do Hino Nacional; é a profunda consciência das nossas realidades, do caráter, das aspirações da Pátria e do valor de um povo. 

O Verdadeiro Nacionalismo
(Pedro B. de Carvalho)
 Esquerda, braços cruzados Pedro.B
Entre tantas outras palavras cujo sentido foi inteiramente deturpado em nosso tempo, essa palavra Nacionalismo é certamente a que sofreu a maior deturpação. Os interpretes do nacionalismo fizeram dele um espelho de suas próprias paixões, de seus exageros e de suas insuficiências. Não o tomaram na sua realidade humana, como expressão de um culto pelo grupo natural constituído por frações da humanidade tipicamente diferenciadas. Uns o exaltaram a tal ponto que o tornaram um instrumento de opressão interna e ameaça externa. Confundindo a Nação com o Estado, os teoristas alemães, a partir de Bluntschil(*) fizeram do nacionalismo um instrumento de absorção das pessoas humanas e dos outros grupos naturais em que as pessoas se agregam com o objetivo da defesa de seus direitos fundamentais; e confundido a Nação e o Estado com raça, ou com uma ideologia de tendência imperialista muitos pesadores, filósofos, juristas e homens públicos de nosso tempo, transformaram o nacionalismo em constante ameaça contra os povos.
Considerando o nacionalismo sob esses aspectos, surgiram as reações dos que amam a liberdade do Homem e a paz alicerçada em bases jurídicas; mas esses incorreram no erro oposto, o que nos faz lembrar os primeiros tempos do Cristianismo, quando o combate a uma heresia se tornava, no curso polêmico da controvérsia, outra heresia e, as vezes, maior do que a doutrina adversária.
Frente Integralista Brasileira
O erro dos que combatem o nacionalismo exagerado, ou trasvertido nas formas destruidoras do verdadeiro nacionalismo, consiste em condenar essa palavra in limine, sem estabelecer distinções. E, assim procedendo, esses inimigos do nacionalismo desarmam os povos constituídos em grupos humanos nacionais, tirando-lhes a única arma com que se podem defender das agressões e da dominação do nacionalismo deturpado. Fazem, dessa maneira o jogo do adversário.
Existe ainda outro erro (e esse é o das mentalidades ignaras ou medíocres) em tomar o nacionalismo como sinônimo de xenofobia ou de jacobinismo, de atitude de repulsa às nações estrangeiras. Esquecem-se que o grupo natural que chamamos Nação constitui um meio pelo qual estabelecemos as relações comerciais, culturais, jurídicas e morais com os outros grupos nacionais em que se acha diferenciada a unidade humana.
Frente Integralista Brasileira
Esquecem-se de que, se a colaboração entre as Nações já se apresentava como uma realidade entrevista nos séculos XVI e XVII, por Francisco Vitória (**) e por Grotius(***), muito mais hoje se impõem, primeiro pela internacionalização do comércio, que principiou a desenvolver-se de maneira acelerada, desde os albores do Século XIX; depois pelo instrumental do século XX, que liga os povos pelo avião, pelo rádio, pela televisão, finalmente pelo inter-conhecimento das condições econômicas, sociais e psicológicas, as quais, denunciando a identidade das aspirações, insinua a adoção de fórmulas solucionadoras de problemas comuns.
De tantos erros concluímos que a palavra Nacionalismo precisa ser recolocada na sua verdadeira posição e na sua verdadeira significação.  
(*) Bluntschil, Johann – Jurista suíço – 1808 a 1881
(**) Francisco de Vitória – Jurista espanhol – 1483 a 1546
(***) Grotius, Hugo – Jurista Holandês – 1583 a 1645

Devemos ser nacionalistas?

Eterno Chefe Nacional, Plínio Salgado: 

“Mensagem às Pedras do Deserto” (Ensaio político)1947
A direita: Chefe Plínio Salgado

Sim, é a única resposta que cabe a um cristão, uma vez que sustenta o princípio da intangibilidade da pessoa humana e dos grupos naturais de que se servem as pessoas para defender seus direitos e cumprir seus deveres tendentes a um fim determinado por Deus. A Nação é um grupo natural, uma realidade histórica e social; nela se conjugam e se exprimem os outros grupos naturais. Acima dela só a realidade (maior que todas as outras) que é a religião. Mas se nesta encontramos os princípios fundamentais da liberdade e da responsabilidade do homem e a sustentação doutrinária da autonomia dos grupos naturais, a começar pela família, que é o mais importante, então temos de aceitar a Nação e o nacionalismo, como um meio de defesa e garantia de sobrevivência  dos direitos individuais e grupais.
Combater o nacionalismo é desarmar os grupos naturais e o próprio Homem dos meios materiais, jurídicos e internacionais de sua permanência e intangibilidade. É, ao mesmo tempo, insurgir-se contra a lei de Deus, que diferenciou a unidade humana em expressões particulares, segundo condições geográficas, climáticas, econômicas, culturais, históricas e temperamentais, o que fez evidentemente para algum fim, o qual não pode ser outro senão a própria defesa do homem e dos grupos naturais em conseqüência do equilíbrio de forças pela qual se impede a escravidão universal dos seres humanos a uma só potência, que poderá ser inimiga de Deus.
Esse nacionalismo Cristão deve ser cultuado. Sem ele não nos defenderemos do Cruel materialismo que ameaça o mundo.
Esse nacionalismo não deve ser nem exagerado nem superficial. Equilibrado e profundo, justo e lúcido, ele refletirá a personalidade de uma Pátria, constituída pelo conjunto das personalidades congregadas no grupo Nacional. 

O Integralismo por Gustavo Barroso

 O INTEGRALISMO “No fundo da alma de qualquer povo dormem, ignoradas, forças infinitas. Quem as souber despertar, moverá montanhas.”  Gustavo Barroso
O integralismo não é um partido político, nem de modo algum deve ser confundido com qualquer partido político. Os partidos representam interesses parciais dum grupo de eleitores organizados à sombra dum programa destinado à duração dos mandatos daqueles que elege. O Integralismo põe o interesse da Nação acima de todos os interesses parciais ou partidários e se guia por uma doutrina, não por um programa.
Programa é um projeto ou resolução daquilo que se pretende fazer em um tempo determinado. Doutrina é um conjunto de princípios filosóficos, morais e científicos no qual se baseia um sistema político por tempo indeterminado. A diferença é essencial. Uma doutrina dá origem a incalculável número de programas. Um programa não produz nenhuma doutrina. 

- Se não é partido, que é, então, o Integralismo?
O Integralismo não é uma Ação Social, é um Movimento de Renovação Nacional em todos os pontos e em todos os sentidos. Prega uma doutrina de renovação política, econômica, financeira, cultural e moral. Prega essa doutrina, completa-a e a amplifica constantemente com seus estudos, e prepara os homens capazes de executar as medidas dela decorrentes. Abrange, nos seus postulados, indagações e finalidades, todas as atividades nacionais. Bate-se, não por um programa partidário regional ou local, - autonomista, evolucionista, constitucionalista, partido republicano mineiro, partido republicano paulista, partido democrático etc.; mas pela construção duma Grande Pátria dentro duma doutrina que contenha princípios definidos desde as concepções do Mundo e do Homem até às dos fatores matérias econômico(1).
Isto é uma Política, da qual decorre uma administração. Os partidos somente são capazes de chegar até um programa de administração. O Integralismo constrói uma Doutrina Política, em conseqüência da qual poderá formular inúmeros programas de administração.
Por isso, o Integralismo não compreende e não quer o Brasil partido, dividido: dum lado, o povo alistado em dezenas e mesmo centenas de partidos, votando em milhares de legendas que subpartem os partidos, sempre contrário ao governo, como se este fosse seu pior inimigo; dum lado, o povo iludido pelos politiqueiros, contrapondo-se ao Estado que o esfola com os impostos; do outro esse Estado manobrado pelo partido que dele se apoderou por meio do voto, oscilando ao sabor das forças paralelas a ele- corrilhos eleitorais ou financeiros, etc., tornando meio de satisfazer apetites, quando devem ser um fim para satisfazer o bem público; mas compreende e quer o Brasil – unido, isto é, o Brasil – Integral, com o Estado e a Nação confundidos num todo indissolúvel.
O estado não deve ser somente o governo, a administração dum país. A nação não deve ser somente a comunidade dos indivíduos unidos pela origem, pela raça, pela língua ou pela religião sob o mesmo regime político. A Nação e o Estado devem integrar-se num corpo só, na mesma associação de interesses e de sentimentos, confundindo-se na mesma identidade e para os mesmos fins.
Marcha Integralista
Na Doutrina Integralista, a Pátria Brasileira deve ser uma síntese do Estado e da Nação, organizada sobre a base corporativa(2). A sociedade humana não vale somente pelo que apresenta aos nossos olhos; vale muito mais ainda pelo que nela existe e não conseguimos ver, isto é, as forças ocultas do seu Passado e do seu Espírito. Os homens prendem-se ao Passado através de seus ascendentes, cujos características essenciais herdam, cujas conquistas morais, intelectuais, técnicas e matérias lhes são transmitidas como um verdadeiro patrimônio. Essa herança é a civilização e nela as gerações que se sucedem são solidárias.
Compostas de homens, as Nações ligam-se ao passado pelas suas tradições de toda a espécie. Enraizada nelas é que a Pátria Brasileira deve florescer no presente para frutificar o Futuro.
O regime corporativo une os sindicatos de trabalhadores, de técnicos e de patrões, coordena seus esforços e transforma-os de organismos políticos de luta em organismos políticos, sociais, econômicos, moais, educativos, de equilíbrio e de cooperação.
Afim de realizar o que pretende, o Integralismo não apela como os extremistas, para a brusca subversão da ordem social e conseqüente inversão de todos os seus valores, para os atos de banditismo, vandalismo ou terrorismo, para bombas de dinamite e atentados pessoais, para sabotagens e greves que ainda mais precária tornam a situação do pobre operário; mas para o valor do próprio homem, sua dignidade de ser pensante, suas virtudes patrióticas, suas reservas morais, sua tradição religiosa e familiar, seu amor pelo Brasil, sua crença em Deus!
Querendo a grandeza da Pátria Brasileira, o Integralismo por ela se bate em todos os sentidos. Essa grandeza somente pode alicerçar-se na alma da massas trabalhadoras de todo o país, libertadas ao mesmo tempo da exploração econômica do capitalismo sem pátria e da exploração política dos caçadores de votos ou dos extremistas fingidos, que falam em nome de operários e camponeses sem serem nem operários, nem camponeses.
Casamento de Integralista!
 Pelo Integralismo, a grandeza da Pátria Brasileira se fará pela renúncia dos interesses pessoais em favor dos interesses nacionais, a pureza dos costumes públicos e privados, a simplicidade da vida, a modéstia do proceder, a integridade da família, o respeito à tradição, a garantia do trabalho, o direito de propriedade com seus deveres correlatos, o governo com autoridade moral e mental , a unidade intangível da Nação e as supremas aspirações do espírito humano.
Integralismo quer dizer soma, reunião, integralização de esforços, de sentimentos, de pensamentos, ao mesmo tempo interesses e de idéias. Não pode ser um simples partido. É coisa muito mais elevada. É um movimento, uma ação, uma atitude um despertar de consciências, um sentido novo da vida, a marcha de um povo que desperta!
Batendo-se pela felicidade do Brasil dentro das linhas de seus grandes destinos, condicionadas pelas suas realidades de toda a ordem, o integralismo quer que o pensamento dos brasileiros não se divida e enfraqueça na confusão de doutrinas ou programas; político-social. Porque essa base doutrinaria é imprescindível para a construção do ESTADO INTEGRAL BRASILEIRO, ESTADO HERÓICO pela sua capacidade de  reação e de sacrifício, ESTADO FORTE pela sua coesão, sem fermentos desagregadores dentro de si, no qual, como fator indispensável de independência, se tenha processado a emancipação econômica e , como condição principal da unidade da Nação, tenham desaparecido as fronteiras interestaduais(3)
Frente Integralista Brasileira
Para a realização de tão grande obra política, econômica e social, o Integralismo tem de combater sem tréguas e sem piedade toda a repelente imoralidade do atual regime de fraudes, enganos, corrupção e promessas vãs, bem como todo o materialismo dissolvente da barbárie comunista que alguns loucos apontam como salvação para nosso País. O atual regime pseudo-liberal e pseudo-democrático é um espelho da decadência a que chegou o liberalismo, que procurou dividir a nação com regionalismos e separatismo estreitos, implantando ódios entre irmãos, atirados às trincheiras da guerra civil (4); com partidos políticos transitórios que sobrepõem as ambições pessoais aos mais altos interesses da Pátria e pescam votos, favorecendo os eleitores com um imediatismo inconsciente, em que tudo concedem ou vendem contanto que atinjam as posições.
Esse regime fraco e vergonhoso escravizou o nosso Brasil, o pouco capital dos brasileiros e o trabalho das nossas populações abandonadas ao banqueiro judeu internacional(5) por um criminoso sistema de pesados, aladroados e sucessivos empréstimos externos, cuja funesta e primeira conseqüência é o esfolamento pelos impostos.
O comunismo que agitadores estrangeiros, aliados a brasileiros vendidos ou inconscientes, inimigos da Pátria, nos prometem, quer a destruição das pátrias, da propriedade e da família, a proletarização das massas e a materialização do homem em todos os sentidos. Tirando aos individuo suas crenças e tradições, sua vida espiritual e sua esperança em Deus, sua família –que é sua proteção no tempo, e sua propriedade – que é sua proteção no Espaço, arranca-lhe as forças de reação, todos os seus sentimentos, deixa somente a fera humana e prepara-o assim, para definitiva escravização ao capitalismo internacional disfarçado em capitalismo de Estado.
O provo brasileiro debate-se em verdadeira angústia econômica e anseia por novo padrão de vida; debate-se numa completa desorganização  de sua existência pública e almeja nova forma de justiça social; debate-se em formidável anarquia de valores e na incultura geral, e precisa formar sem detença homens  escolhidos que possam resolver os grandes de graves problemas da Nação.
Urge a transferência completa do Brasil para salva-lo, novo conceito de vida, novo regime, novo quadro de valores. Essa transformação completa, integral da Sociedade Brasileira fatalmente terá de ser o resultado duma transformação completa, integral da Alma Brasileira no sentido do rigoroso cumprimento de todos os deveres para com a Família, para com a Pátria  e para  com Deus.
A lição de Jacques Maritain manda a Razão submeter-se a Deus, que é Espírito, e à Ordem Espiritual por ele Instituída.
Só uma revolução Moral pode produzir uma grande, digna e benéfica Revolução Social. Porque esta é projeção daquela. Por isso, a Doutrina Integralista  afirma que a primeira revolução do integralismo é a Revolução Interior.
Notas do Revisor Pedro B. de Carvalho
1-      Uma das maiores motivações do Integralismo histórico foi o combate às cisões regionalistas através da instrumentalização de uma força política unionista, que colocasse os interesses do País acima de interesses de grupos ou indivíduos. Por isso, o combate histórico da Ação Integralista Brasileira jamais deve ser entendido como anti-democrático, quando muito pelo contrário, visava dar uma feição social e institucional a agremiações que não se identificavam com as necessidades do Brasil como um todo.
2-      Diferentemente do Fascismo, o Integralismo preconizava a substituição dos partidos políticos  estaduais (existentes à época) por estruturas  corporativas nacionais, de ordem econômica ou não, organizas através de eleições, à partir das bases municipais (corporativismo democrático).
3-      Visto como uma questão de unidade nacional e não de regionalismos.
4-      Não esquecer que, historiadores, o Integralismo  surgiu  também como uma reação ao regionalismo que culminou com a Revolução Constitucionalista.
O Próprio Dr. Miguel Reale, em artigo publicado no jornal  Estado de S. Paulo, 28 de agosto de 2004, esclareceu que a posição Integralista se referia apenas aos aspectos econômicos do controle judaico nas instituições financeiras internacionais, mas nunca à questão racial.

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